A Nova Zelândia é famosa pelos vinhos de Sauvignon Blanc e de Pinot Noir, mas a Riesling tem se destacado bastante nos últimos anos. Provei o Grove Mill Riesling 2015 (R$176,24), cuja safra acaba de chegar ao Brasil pela Premium Wines, e adorei. Ficou muito bom acompanhando um atum grelhado ao ponto, servido com shoyu e gengibre e uma salada verde com rabanete e couve-flor. Você pode servir também com canapé de salmão defumado, creme azedo e mostarda com mel. Se quiser mais detalhes sobre a receita, veja o post Salmão e Mostarda.
O Assobio Tinto 2017 (cerca de R$ 85), um corte de Touriga Nacional, Tinta Roriz e Touriga Franca, é produzido no Douro, Portugal, pela Quinta dos Murças. Um vinho frutado, macio e fácil de agradar, com acidez moderada. Minha sugestão é acompanhar com carnes vermelhas magras, como maminha assada, e com queijos maduros. Este vinho recebeu 91 pontos da revista inglesa Decanter. Importado pela Qualimpor.
A Piccini é a segunda maior produtora de vinhos da Toscana e possui vinhedos em outras partes da Itália. Provei alguns deles e gostei bastante do Vernaccia di San Gimignano DOCG 2017 (em torno de R$ 110), um branco mineral, leve, pouco alcoólico (12,5%) e saboroso. A Piccini costuma fazer alguns cortes inusitados, usando uvas de diferentes partes da Itália, como no caso do Memoro Branco (em torno de R$ 113), sem safra, que é elaborado com Viognier da Sicília, Chardonnay de Trentino, Vermentino de Maremma e Pecorino de Marche. Entre os tintos, meu favorito foi o Chianti Riserva DOCG 2014 (em torno de R$ 113), suculento e com bom frescor, o que faz dele um ótimo parceiro da mesa. Os vinhos da Piccini são importados pela Vinci (como os preços são em dólares, estes valores podem variar).
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