A Nova Zelândia conquistou fama mundial pelo Sauvignon Blanc (a uva é a mais plantada no país, ocupando 59% da área), mas o Pinot Noir tem se destacado cada vez mais, por ser o mais próximo dos elegantes (e incomparáveis) Borgonhas.

A importadora Premium Wines realizou um evento, com palestra do crítico de vinhos Jorge Lucki, para anunciar algumas novidades desse país, entre as quais dois novos produtores de Pinot Noir: Burn Cottage e Ostler, ambos localizados na Ilha Sul, a parte mais fria do país. Esses rótulos vêm se juntar ao interessante portfólio da Premium, uma das pioneiras na importação de vinhos da Nova Zelândia e a que traz o maior número de produtores de lá (17).

• Burn Cottage – produtor biodinâmico de Central Otago, Ilha Sul, região de maior destaque para a Pinot Noir. Visitei esse produtor em janeiro deste ano e fiquei encantada com os vinhos e com o método de produção. São dois vinhos com essa uva, ambos excelentes: Burn Cottage Moonlight Race Pinot Noir 2015 – R$ 500,28 e Burn Cottage Pinot Noir 2015 – R$ 682,20

• Ostler Wine – esta vinícola é a pioneira na região de Waitaki Valley, em North Otago, Ilha Sul. Conheci o produtor, Jim Jerram, no evento de três dias sobre Pinot Noir, que aconteceu em Wellington, capital da Nova Zelândia. Seus vinhos são encantadores: Ostler Blue House Pinot Noir 2015 – R$ 284,25 e Ostler Caroline’s Pinot Noir 2015 – R$ 545,76

Outro produtor de Pinot que você precisa conhecer é a Rippon, também biodinâmico, que chega com uma nova safra. O Rippon ‘Rippon’ Mature Vine Pinot Noir 2013 (R$ 545,76) é um desses vinhos imperdíveis!

Para ler um pouco mais sobre a Rippon e a Burn Cottage, veja este post: Homens da Terra.

Os brancos da Nova Zelândia, que provei neste evento, serão assunto de outro post em breve.