O que motivou a criação do Plano de Biodiversidade Tarapacá foram alguns dados da região do Chile Central, que concentra 95% da produção de vinhos, 56% da produção agrícola e 74% da população, sendo que 84% dessa região está desflorestada. Estes dados foram apresentados pela equipe responsável por este projeto, que teve início em 2017.
Segundo o enólogo chefe da Tarapacá, Sebastián Ruiz, ao promover o desenvolvimento da flora e fauna endêmica típicas da região, você passa a trabalhar com o conceito de origem, de identidade do lugar: “É um trabalho em equipe, que recupera a paisagem, deixando-a mais harmônica e bonita, que beneficia a uva e, consequentemente, o vinho”, comentou ele durante o zoom que reuniu jornalistas de diferentes países.
Vinhedos da Tarapacá, no Vale do Maipo
A diversidade da flora e da fauna é importante, entre outras coisas, para o controle das pragas e para o equilíbrio do meio ambiente. Durante a apresentação foram mostradas várias fotos do antes e do depois, revelando paisagens incrivelmente mais bonitas.
A Viña Tarapacá, que faz parte do Grupo VSPT (Viña San Pedro Tarapacá) desde 2008, foi fundada em 1874, sendo uma das mais antigas e tradicionais do Chile. Seus vinhos são importados no Brasil pela Épice.
Para conhecer mais, acesse Legado Tarapacá.
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