Participei de um almoço muito gostoso no restaurante paulistano Le Manjue com o enólogo Adolfo Bravo e o engenheiro agrícola Jorge Arias, da Viña Carmen, que reuniram algumas mulheres para uma degustação de Carménère, que é considerada por alguns especialistas uma uva que agrada o paladar feminino, por gerar vinhos mais suaves e com menos acidez. Em meio a muitos brindes e comidinhas saudáveis, trocamos algumas ideias sobre os vinhos.
Originária de Bordeaux, a Carménère foi considerada extinta até ser redescoberta no Chile há 22 anos (antes disso, era confundida com a Merlot). E adivinhem onde ela foi redescoberta? Exatamente na Viña Carmen. Em geral, eu prefiro quando essa uva vem combinada com outras, caso do Carmen Winemaker’s Reserve Carménère Blend 2009 (US$ 89.90), que tem Carignan (10%) e Cabernet Sauvignon (5%), meu vinho favorito do almoço. Outro que me agradou bastante, foi o Carmen Insigne Carménère 2015 (US$ 15.90), que tem um preço bem atraente. Antes de apresentar a série de tintos, foi servido o Carmen Premier Chardonnay 2015 (US$ 23.90), que gostei bastante.
Os vinhos da Viña Carmen são importados pela Mistral.
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