Não conheço a Sicília, mas essa região italiana está na minha lista de lugares para ir. Tomar um vinho de lá é para mim um jeito de viajar um pouquinho. Na semana passada, provei os vinhos da Casa Scalecci, que pertence ao casal Assennato, que se divide entre o Brasil e a Itália. Angelines cuida da importação e o marido, Saro, da produção dos vinhos, desde que herdaram a vinícola.
Embora algumas vinícolas ainda apostem em variedades internacionais, como a Syrah e a Chardonnay, existe hoje uma tendência a valorizar as uvas locais, como as brancas Grillo e Catarratto e a tinta Nero d’Avola, usada sozinha ou em cortes com a Syrah, Cabernet Sauvignon ou Merlot.
Entre os vinhos da Casa Scalecci, meus favoritos foram:
• Casa Scalecci Rocío – combina em igual proporção Sauvignon Blanc e a uva local Grillo, que dá ao vinho um toque de frescor.
• Casa Scalecci Massasaro – um corte de Nero D’Avola (70%) e Cabernet Sauvignon (30%), frutado e suculento.
Devem chegar em breve, dois tintos:
• Casa Scalecci Ronciccio Nero D’Avola – frutado, com boa estrutura e macio na boca.
• Casa Scalecci Ronsaro – corte de Nero D’Avola, Syrah e Petit Verdot, é um vinho mais encorpado
São vinhos bastante gastronômicos, que chegam na faixa de 75 a 85 reais.
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