A de carne é muito gostosa, tanto na versão aberta quanto fechada, mas as duas grandes surpresas para mim foram as esfihas de ricota e de verdura. A primeira, é saborosa, com recheio cremoso, temperado com delicadeza; a de verdura combina acelga, espinafre, azedinha, nozes e uva-passa. Ambas muito boas! Completam as opções a de zattar e a folhada de carne. Enquanto eu provava essas e outras delícias da Rosima, tive o prazer de conversar com os proprietários, Ricardo Cury – neto da fundadora da casa – e sua mãe, Etelka Cury, que herdou da sogra e do falecido marido a paixão pelos restaurantes da família.
A história da Rosima começou em 1971, quando Rosalie Cury abriu a primeira casa na Pamplona, com seu filho Nicolau. Grande cozinheira, ela logo começou a fazer sucesso com as receitas árabes da família. Em 1974, foi aberta a unidade da Brigadeiro Luiz Antonio, e em dezembro de 2014, a da João Cachoeira. “A Rosima tem uma cozinha bem conservadora e mantém as receitas originais da minha avó”, comentou Ricardo. Além das esfihas, a Rosima tem em seu cardápio todas as maravilhas da cozinha árabe, como os charutinhos de repolho e uva, os quibes e as pastas, entre outras. Fotos – Luna Garcia
Sou cliente antiga da Rosima e adoro suas esfihas, pães e pastas!
É tudo muito bom mesmo!
As esfihas são divinas mas não deixe de comer o Kibe que é um dos mais fantásticos sabores da casa
Provei o quibe e achei delicioso, Guillermo! Quis dar mais ênfase às esfihas, pela variedade e qualidade. Obrigada por comentar!
Estive almoçando lá nesta semana e não lembro de ter saboreado charutinhos de folha de uva, abobrinha, arroz de lentilhas e quibe cru tão deliciosos em minha vida.