Estamos muito acostumados a comprar azeites espanhóis, portugueses e italianos, mas em países bem próximos existe muita coisa boa para ser explorada. O que inspirou este post foi a matéria do Caderno Paladar, do jornal O Estado de São Paulo, da semana passada. Numa degustação às cegas, com marcas europeias bem conhecidas, o chileno Deleyda (o mais simples deles, que custa R$ 33,50 no Pão de Açúcar) ocupou o primeiro lugar. Já comprei este azeite e também o Premium (embalagem branca) algumas vezes e gosto bastante.
Da Argentina, conheço os azeites produzidos pela família Zuccardi, famosa pelos vinhos. Visitei esta vinícola, que fica em Mendoza, e estive também nas instalações da produção de azeite, que são bem bacanas. Outro país produtor é o Uruguai, fechando a teoria de que onde há bons vinhos, também pode haver bons azeites. Um dos meus uruguaios favoritos é produzido pela Bodegas Garzón.
O que eu faço normalmente é variar as marcas e os estilos de azeite, para poder experimentar coisas novas. Uso em saladas, para finalizar pratos ou até como aperitivo, com pão. A seguir, algumas sugestões desses três países:
- Azeite de Oliva Deleyda Premium Extra Virgem – Casa Flora – R$ 43
- Zuccardi Azeite Varietal Arauco – Ravin (R$ 61)
- Azeite de Oliva Extra Virgem “Colinas de Garzón” Bivarietal – World Wine – R$ 48
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